sábado, 10 de julho de 2010

O adeus que nunca quis dar...

Hoje é com profunda tristeza que posto esta mensagem, dias e dias, anos e anos se passaram e a gente nunca acha que vai ter que dizer adeus.Depois de mais de dezoito anos mantendo uma convivencia intensa com Molly, ainda náo acreditavamos em separacao, dias atras comecamos a leva-la para um tratamento muito intenso, agora tudo nela é muito intenso, entre idas vindas em consultorios a gente nao perdia a esperanca. Ontem tivemos boas noticias de recuprecao, mas com cautela devida a idadizinha dela, mas pela manha meu filho, Netinho, recebe a triste, dura noticia que veio nos abalar, o falacemento de Molly, que desespero pra elereceber e dar essa noticia, parecia que seu coracao ia sair pela boca, seu amor e rescussitá-la, traze-la para o nosso convivio novamente, com todos foram se abalando e caindo na realidade da ausencia dela. Digo feliz Molly, por que nao se tratava de uma cachorra, ela era A Molly, fazia a diferenca, no mundo humano, mesmo sendo a Molly, em uma das vizitas eu senti que ela chorou ao nos ver, se sentiu segura com a familia do lado, nao estava enxergando, mas sua alma sentia a dor da separacao, acredite ela chorou, seus olhinhos já sem vida lacrimejavam. Partimos acreditando em seu retorno mas ela nao voltou, ou melhor voltou para sua casa mas sem, mas com o amor que sempre dedicamos à ela. Sepultamos a no lugar que ela sempre gostava de descansar e tomar sol. Descanse em paz Molly te amamos eternamente. beijossssssssssssssssss